Bodycount

Uma jogabilidade bem diferente, acompanhada por muita destruição


Black é um dos FPS (jogos de tiro em primeira pessoa) mais populares e aclamados da geração passada. Lançado para Xbox e PlayStation 2, o título ficou famoso por seus gráficos e pela alta fidelidade quando o assunto é destruição de ambientes.

Muitos fãs aguardavam por uma sequência, mas Stuart Black, criador da série, passou alguns anos sem sequer mencionar essa possibilidade. Finalmente, a Electronic Arts revela, ao lado de Stuart, o game Bodycount, que supostamente seria o sucessor espiritual de Black.

A responsável pelo desenvolvimento é ninguém menos que a Codemasters, que também cuidou de games como Operation Flashpoint, DiRT e GRiD. A equipe, sem dúvidas, estava forte, fazendo de Bodycount um game totalmente promissor. Contudo, Stuart Black decide, surpreendentemente, deixar a Codemasters, citando “diferenças artísticas” como o principal motivo.

Sendo assim, Bodycount é adiado mais uma vez e muitos questionam o futuro do game. Será que a essência de Black ainda será mantida? Ou Bodycount ganhará direções totalmente diferentes? Felizmente, novas informações surgiram para explicar um pouco a situação. Confira.


Esquivando balas

Um dos pilares estruturais do game são as próprias armas — algo que também conferimos em Black. Aqui, os jogadores terão acesso a um robusto arsenal de belezinhas, capazes de destruir praticamente tudo o que está em sua frente, todas elas com a devida fidelidade para criar uma experiência que não escape muito do realismo.
O esquema de jogabilidade será bem semelhante ao dos demais jogos do gênero. Contudo, Bodycount traz alguns elementos que, certamente, serão notados pelos fãs dos FPS. Primeiramente, temos um esquema de alvo um pouco diferente, no qual seu personagem é literalmente plantado no chão quando a mira é acionada.

Assim, você ganha movimentos semelhantes aos de um lutador de boxe. Basicamente, o analógico esquerdo não faz com que seu personagem se mexa livremente enquanto mira. Em vez disso, ele se esquiva sem sair do local. Algo, no mínimo, diferente e que estamos realmente curiosos para conferir qual será o resultado.

Esse tipo de movimentação permite que o jogador adquira cobertura em praticamente qualquer objeto que está por perto. Entretanto, é melhor tomar cuidado, já que, em Bodycount, praticamente tudo é destrutível. Felizmente, existem alguns materiais que são mais difíceis de serem estraçalhados, como é o caso do metal
. É claro que você pode utilizar esse recurso contra os inimigos, impossibilitando que os mais espertinhos tentem escapar atrás de caixas ou muretas.

Felizmente, você terá bastante munição ao seu dispor para disparar contra tudo que julgar necessário. Isso porque a Codemasters decidiu tornar tudo mais acessível, permitindo a aquisição de itens de diversas maneiras distintas. Além disso, o jogador recebe um orb azul quando finaliza um oponente, o qual pode ser utilizado para adquirir novas habilidades.
A única habilidade demonstrada até agora, contudo, é uma espécie de ataque aéreo. Com ele, o jogador pode se livrar facilmente de um grande grupo de oponentes, tendo muitas explosões e corpos voando como resultado.

Não é mole não!

Conseguir essas belezinhas, entretanto, não será uma tarefa tão fácil, já que a Codemasters caprichou nos oponentes. Os três inimigos exibidos até agora podem causar muita inconveniência ao jogador, pois são realmente durões.
Primeiramente, temos os Medics, que, como o nome sugere, são capazes de reviver seus companheiros durante os conflitos. Além deles, temos os Scavengers, os insanos soldados que correm em direção ao jogador para adquirir os orbs azuis que ainda estiverem perdidos por aí — ao eliminá-los, entretanto, você ganha toda a experiência acumulada.

Por último, mas não menos importante, temos o Psycho, um personagem com uma armadura extremamente poderosa e capaz de aguentar vários tiros até cair. Uma boa dica é utilizar granada contra esses inimigos, as quais podem ser usadas da maneira tradicional ou com um duplo clique — o que as torna incendiárias.
Bodycount promete trazer vários ambientes diferentes, desde locais áridos da África até naves espaciais em que praticamente tudo é feito de vidro. O jogo também traz um estilo de arte semelhante a vários jogos que adotam uma temática pós-apocalíptica. A promessa da Codemasters ainda não tem data de lançamento definida, mas deve chegar às lojas até o fim de 2011.

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